quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Igor Flávio Flores Pucheta


A BRUXA E A MENINA

Era uma vez uma bruxa tão má que odiava meninas belas. Um dia a bruxa viu uma menina  tão, tão bela que a odiou no primeiro instante. Ela deu uma maçã envenenada para ela. Ela passou tão mal, até desmaiou.
Chegou um belo príncipe que falou:
___ Que bela menina!
E depois a beijou. Nesse instante, ela acordou e falou:
___ Que belo tu és! É um príncipe!
O príncipe falou:
___ Você aceita casar comigo?
A menina bela aceitou na hora, e os dois casaram e viveram felizes num castelo bem distante daquela bruxa feia que odiava meninas bonitas.
Igor Flávio Flores Pucheta

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Tatiana dos Santos

A MENINA BELA

 Era uma vez uma menina bonita, linda de morrer!
Um dia ela passeava pelo bosque, conhecido pelas rosas e flores mais belas da região.
Ela era tão colorida! E a bela menina deixava a bosque mais lindo ainda.
Nesse dia apareceu um passarinho do mal, tudo que ele tocava virava cinzas.
O bosque estava ficando cinza e a bela menina se desesperou:
___ Vai embora passarinho mal!
___ Quem é você menina bela?
___ Sou Roseta da Flores.
___ Eu vou embora, mas volto. Vou destruir esse jardim! A menina ficou desesperada e foi buscar ajuda com o curupira.
Quando o passarinho voltou para destruir o jardim, o curupira armou uma armadilha e prendeu o passarinho para sempre em uma gaiola. Viva o curupira!

Tatiana dos Santos


Pedro Henrique Machado Lopes

O ASSASSINO:UMA HISTÓRIA DE TERROR

Certo dia uma menina estava com seus pais em sua casa. Seus pais resolveram ir ao mercado, ela decidiu ficar e dormir.
Ela tinha um cachorrinho que dormia com ela no quarto. Ouviu o som de uma goteira no corredor. Ficou com medo de ir ao corredor ver o que estava acontecendo.
Sempre quando ela tinha pesadelos, passava a mão embaixo da cama, e seu cachorro lambia e ficava tudo bem. Ela passou a mão e não achou seu cachorro, e o som da goteira ficava mais alto.
Criou coragem e foi até o corredor ver o que era. Chegou perto e viu o seu cachorro pendurado e morto, pingando sangue. Na janela estava escrito: “SAIAM DA  MINHA CASA”.
O assassino era o antigo dono da casa considerado o assassino mais cruel de Bela Vista. Ele jurou matar todas as pessoas que morassem na sua casa.

Pedro Henrique Machado Lopes

Luis Felipe Ajala França


O DINOSSAURO DE TRÊS CABEÇAS

Era uma vez um dinossauro de três cabeças. Um dia Thiago estava acampando, a noite estava chegando e ele tinha que montar sua barraca.
Nisso ele ouviu um barulho, ele seguiu o barulho. Quando viu não acreditou: era um dinossauro de três cabeças.
Ele saiu correndo e o dinossauro soltou fogo, Thiago desviou, viu uma espada e ele enfiou na cabeça do dinossauro. Só que nasceu outra cabeça.
Então, ele enfiou no coração e o dinossauro explodiu. Sumiu! 
Ninguém vai acreditar na sua aventura.


Luis Felipe Ajala França

Marcos Vinicius Yudi Nishikawa


AS TRÊS BRUXAS LADRAS

Certa noite três bruxas ladras amigas voando em suas vassouras pela noite escura, resolveram descer para descansar. Dormiram e de repente apareceu um homem e viu as bruxas dormindo.
Ele aproveitou e pegou as vassouras das três bruxas e fugiu de mansinho. Quando elas acordaram levaram um susto:
____ Cadê nossas vassouras!?
Ficaram desesperadas e muito bravas. Decidiram andar a pé até a cidade e procurar seu meio de transporte. Deixaram na floresta as coisas que elas tinham roubado naquela noite.
 Chegaram à cidade, entraram escondido nas casas, até achar o ladrão das vassouras com o seu faro de bruxa. Acharam a casa do ladrão, tentaram abrir a porta da frente, de trás e nada. Não conseguiram. Mas viram uma janela alta aberta. Decidiram entrar pela janela se apoiando uma nas costas da outra. Entraram, pegaram a vassoura e viram que o homem também era ladrão pela quantidade de coisas roubadas junto com suas vassouras. O homem tinha a mesma doença que elas: cleptomaníacos.

Marcos Vinicius Yudi Nishikawa

Lorran Gracie Campuzano de Oliveira


A FAZENDA AMALDIÇOADA

Certo dia um fazendeiro fez um cemitério no fundo de sua  fazenda. Os espíritos mal saíram do túmulo e mataram o fazendeiro.
Todos os homens da família do fazendeiro iam morrendo misteriosamente. Só sobraram as mulheres. Qualquer homem que chegava na fazenda não sobrevivia.
 A maldição durou séculos porque  ninguém desconfiava do cemitério que existia na fazenda. Até que nasceu uma mulher guerreira na família, que acabou com a maldição, mandando rezar pelos espíritos malignos. A maldição se quebrou. E as mulheres puderam viver com seus maridos na fazenda.
Lorran Gracie Campuzano de Oliveira

Felipe Centurión Maldonado


JOÃO E RONALDO: ENCONTRO DO OVO PERDIDO

Era uma vez dois meninos que acharam um ovo muito estranho em uma casa de madeira na fazenda dos pais deles. Levaram o ovo para casa da cidade e disseram:
___ Pai, mãe! Que ovo é esse?
O pai disse:
___ Não sei. Mas vamos levar para um cientista descobrir o segredo desse ovo.
A mãe concordou e foram. Depois de algumas horas chegaram ao cientista e disseram:
_____ Cientista, que ovo é esse?
_____ Ele é muito estranho. Nunca vimos nada igual, pesquisamos até no Google.
O cientista respondeu sem pensar muito:
___ É um ovo de dinossauro!
João disse:
___ Como? Não existe dinossauros. Todos morreram há milhares de anos.
Foram para casa com o ovo sem acreditar no cientista, porque ele era meio maluco. No dia seguinte os meninos ao se levantar gritaram:
___ Mãe! Pai! O ovo sumiu.
Todos começaram a procurar na casa. Em vão! Não acharam.
O cientista tinha roubado o ovo para estudá-lo e provar que era sim um ovo de dinossauro. Eles não desconfiaram do cientista. Só que ele também se deu mal, pois o ovo não era de dinossauro, e sim de avestruz.

Felipe Centurión  Maldonado

Patrícia Alem Chucarro

A BONEQUINHA
Era uma vez uma menina legal, inteligente e divertida. Ela tinha uma bonequinha bem esquisita de olhos esbugalhados e roupa suja, rasgada. A menina chamava Lali. Ela amava aquela boneca estranha.
Não a largava nem que a pagassem. Ela tinha uma amiga, Keli, que não gostava tanto da sua boneca, ela brincava com Lali todos os dias. Keli tinha uma bonequinha cheirosa, limpinha e linda. E dizia que a boneca de  Lali era feia. Só que Keli estranhava aquela boneca da amiga, e um dia resolveu espiar a noite toda o porque ela era tão especial. Ela espiou, espiou e já passava da meia noite e a boneca Lali se mexeu.
Keli ficou chocada e de boca aberta. A boneca desceu da cama e foi até a porta que dava para fora. Quando saiu ela entrou num portal mágico  Keli de curiosa entrou logo atrás. O portal levava para o mundo das bonecas. Mas, ela não entendia  porque só a boneca de Lali era especial e a sua não. Keli tomou coragem e foi até a boneca e perguntou:
____  Porque você é tão diferente bonequinha? E esse lugar?
A bonequinha respondeu:
____ Pra começar eu tenho um nome, é Lili. Eu sou diferente mesmo. Está vendo todas aquelas bonecas?
____ Sim. Por quê? Respondeu Keli.
_____ É que quando eu era menor ainda, achava que se uma pessoa é diferente é porque ela é especial. Tentei fazer um vestido diferente para mim, mas quando eu fui pegar a agulha e uma linha, caí numa poça de lama. E acabei ficando com o meu vestido todo sujo e original. E logo Lali, minha dona me achou.
Keli então pensou e lhe disse:
___ Bonequinha, eu posso lhe dar um banho e pedir para minha mãe fazer um vestido novo para você, assim será sempre diferente e especial.
A boneca Lili pulou de alegria, fez até uma dancinha de hula, hula.
Voltaram para o mundo real. E Keli cumpri sua promessa. E nunca mais falou mal da bonequinha da amiga e brincaram felizes para sempre.


Patrícia Alem Chucarro

Talita Marin Menezes


AS FÉRIAS
Nas férias tem uma menina que mora no interior e sempre viaja para Campo Grande. Ela vai ver suas primas e tias.
Ela ama tudo na cidade grande. Na capital ela pode tomar banho de piscina, brincar de várias coisas. Em uma dessas férias, ela viu uma cobra na planta do jardim de sua tia. A cobra era grandona e assustou muito a menina do interior que gritou desesperada:
____ Tia, uma cobra!
A tia correu para ver e matou a cobra com um pau. Depois jogou veneno no jardim.
A tia ficou com dó da menina e a levou para comprar roupas, sapatos e comer um lanche no shopping. Ela pediu pizza. Ela amava as comidas diferentes de lá.
Ao final desse dia, voltaram para casa e assistiram TV, mexeram no computador e ainda jogaram no celular. Ela ama ir passar as férias na casa dessa tia.

Talita Marin Menezes

Alessandro Cardoso Esquivel

O TRAFICANTE

Era uma vez um traficante que vivia roubando coisas para salvar sua família de um chefe muito malvado, que judiava das pessoas e matava qualquer um sem dó.
O traficante vivia com medo e também fazendo o mal para outras pessoas, para poder proteger a sua família. Chegou o dia em que ele tinha que pagar uma grande quantia para o chefe do tráfico.
E o traficante foi até o ponto marcado para o pagamento. Chegando lá foi na janela da porta do carro e o chefe já foi logo dizendo:
___ Trouxe o dinheiro?
___ Sim chefe. Está aqui nessa maleta.
___ O próximo pagamento eu quero é em barras de ouro. Avisou o chefe mal.
O home chegou em casa desesperado. Sua mulher venho e lhe perguntou o que aconteceu. Ele chorando disse:
___ não vou conseguir fazer o próximo pagamento para o Chefe.
__ Vamos fugir então marido!
Foi o que eles fizeram. Naquela noite, o traficante não amanheceu na cidadezinha. Sumiu com  sua esposa e seus filhos sem deixar rastro.

Alessandro Cardoso Esquivel

Joana Vitória Marim Medina


O BEIJA FLOR APAIXONA PELA FLOR VERMELHA

Era uma vez, um beija-flor que passava por um jardim. Ele olhou para uma flor vermelha, foi paixão a primeira vista. quando olhou para aquela flor.
Ele passava todo dia por lá para sentir aquele cheiro da flor, que era tão cheiroso, que ele não resistia ao encanto da flor vermelha. Até que um dia ele chegou para tomar o seu mel. E a flor falou:
___ Você vai tomar o meu mel?
___ Sim, por quê? Respondeu o beija-flor todo envergonhado.
___ É que nunca nenhum beija-flor retirou o meu mel, respondeu a flor surpresa.
___ E por quê? Indagou o beija-flor.
___ Eu não sei. Respondeu a flor.
___ Agora, eu vou tirar o seu mel todo dia. Posso?
___ Está bem! Eu vou te esperar, ok?
___ Pode me esperar linda flor!
___ Até amanhã! Respondeu a flor, suspirando de paixão por aquele beija-flor tão educado. E na manhã seguinte ele esta lá:
____ Oi linda flor! Tudo bem?
____ Tudo bem sim! E você?
____ Estou bem. Estava a lhe esperar.
____ Eu vim sugar o seu mel. Permite-me, encantadora flor?
____ Sim! Ela respondeu toda apaixonada por ele.
____ Pronto! Obrigada por me deixar tirar o seu mel, suspirou o beija-flor.  E completou:
____ Amanhã, eu te vejo novamente. Até amanhã!
E assim eles se viram todos os dias. E aquele jardim ficou tão, tão, florido... De amor!
Joana Vitória Marim Medina


João Elias Centurion Jara


O SACI NA CIDADE

Era uma vez um saci. Ele foi para a cidade. Ele nunca tinha visto as coisas que só existem na cidade. Ficou eufórico e foi bagunçando tudo. Saci adora uma bagunça!
Começou a “trolar”com as pessoas, pegando suas coisas e escondendo. Só que ele não sabia que as pessoas da cidade sabiam se defender de sacis.
O dono do mercado, percebendo que tudo aquilo bagunçado só poderia ser coisas de saci, fez uma armadilha: pegou fumo e cachaça e deixou perto de uma jaula de vidro. Não deu outra, o saci foi atrás do que ele adora. E ao entrar uma porta eletrônica blindada se fechou.
O dono do mercado vendeu o saci para um museu. Não restava outra alternativa para o saci: chamar seu amigo Curupira. Ele assobiou o nome do amigo e ele apareceu. Soltou o saci com seus poderes e os dois se mandaram de volta para a floresta onde vivem felizes.
João Elias Centurion Jara


Luis Fernando Prieto Cristaldo


O LADRÃO SEM VERGONHA

Era uma vez um ladrão sem vergonha. Ele passava em frente de uma casa quase todos os dias.
Era domingo, ele se escondeu e esperou a família ir para o Paraguai visitar parentes, abriu o portão, invadiu primeiro uma casa que está;a em briga judicial. Ninguém mora nela. Não havia nada que ele pudesse levar.
Só que o quintal do fundo dava para a casa da família que havia ido fazer seu passeio de domingo. Ele levou a moto, mochila da escola, roupas, brincos, documentos, etc.; e foi para o Paraguai tentar vender.
No Paraguai ele pediu mil reias pela moto. Só que conheceram a moto. Sabiam quem era a dona e avisaram com quem estava.
A dona da moto foi até a casa do ladrão, mas ficou com medo de chegar pois tinha mais bandidinhos junto com ele. Foi na polícia, deu queixa. Mas tudo demora na justiça. Então, a dona da moto chamou o seu amigo que tinha um revolver e foram para o ladrão sem vergonha.
Chegando lá, quando o ladrão viu o amigo da dona da moto já correu. E os dois recuperaram a moto e o ladrão  nunca mais voltou a passar nem na frente da casa.
Luis Fernando Prieto Cristaldo

Pedro Henrique Pizatis Mendonça Santos


O LOBISOMEM
Era uma vez um lobisomem, que de dia era homem e de noite virava lobisomem. Todos na vizinhança sabiam de sua maldição.
Contavam que bem na frente da sua casa morava um homem que também era lobisomem, e quando ele era ainda guri, esse homem o amaldiçoou com sua maldição. Coitado do cara!

Pedro Henrique Pizatis Mendonça Santos

Karina Jara Barboza


UMA CAMPONESA
Era uma vez uma camponesa que era tão bela que todos lhe diziam:
___ que linda você é menina!
Era questão de genética, pois sua mãe também era linda.
Os dias passaram e Pietra era mais linda ainda. Ela se casou com um príncipe chamado Henrique. Ele era jovem também. Eles andavam a cavalo no bosque e quando voltaram para o castelo, a mãe de Pietra disse:
___ Minha filha, estou morrendo. Cada dia estou mais fraca.
E Pietra chorou:
___ Não mamãe! Não pode ser. Preciso da senhora. Eu estou grávida.
E a mãe lhe contou um segredo:
____ Troquei minha vida pela vida dos seus filhos. Foi um acordo entre a bruxa feiticeira.
___ porque fez isso minha mãe! Não quero ficar sem a senhora.
___ você nunca poderia engravidar filha.
Naquele instante a barriga da Pietra começa a mexer, eram gêmeos.  E  a mãe lhe disse:
___ eles vão se chamar Acher e Rebeca.
Sua mãe ao falar os nomes do bebê deu o último suspiro.
O príncipe e a princesa tiveram seus amados filhos e viveram felizes para sempre.

Moral da história: uma mãe faz tudo pela felicidade de seus filhos

Karina Jara Barboza

Igor Flávio Flores Pucheta


A BRUXA E A MENINA
Era uma vez uma bruxa tão má que odiava meninas belas. Um dia a bruxa viu uma menina tão, tão bela que a odiou no primeiro instante. Ela deu uma maçã envenenada para ela. Ela passou tão mal, até desmaiou.
Chegou um belo príncipe que falou:
___ Que bela menina!
E depois a beijou. Nesse instante, ela acordou e falou:
___ Que belo tu és! É um príncipe!
O príncipe falou:
___ Você aceita casar comigo?
A menina bela aceitou na hora, e os dois casaram e viveram felizes num castelo bem distante daquele bruxa feia que odiava meninas bonitas.

Igor Flávio Flores Pucheta

André Vielma Rios



O HOMEM DA CAPA PRETA

Certo dia, a noite, meu padrasto estava com os amigos e viu um homem de capa preta. Ele correu na cozinha e perguntou:
____ Vocês viram um homem de capa preta?
A cozinheira respondeu:
____ Não! Eu não vi nada não.
Meu padrasto desconfiou da cozinheira, pensou que ela estava mentindo.  Mas também pensou que podia ser a assombração do homem de capa preta.
Ele perguntou aos amigos:
___ Vocês viram um homem de capa preta passar por aqui?
Os amigos responderam:
____ Não!
Ai ele teve a certeza que era uma assombração.

André Vielma Rios

Matheus Recalde Arce


O CAÇADOR

Em uma noite, um sábio caçador começou a ouvir um barulho.
Ele ficou assustado, pegou suas armas: uma doze e um trinta e oito.
Ele foi para o mato, subiu na arvore mais alta e ficou esperando para ver o que era aquele bicho. Esperou muito, até que apareceu um grande lobo.
Como ele era sábio deixou o lobo em paz e foi dormir.

Matheus Recalde Arce

João Vitor Brites de Moraes


O PEQUENO RATINHO NA GRANDE CIDADE

Era uma vez um ratinho que vivia no campo. Era a sua casa. Só que um dia ele pensou:
___ Será que vou para cidade?
Ele foi. Tempos passaram,  e a cidade era muito grande. Um dia ele achou um amigo que era igualzinho a ele.
O ratinho falou:
___ Esta cidade é grande! E o tempo passou e ele a subiu no telhado da casa e viu a sua casa do campo. Ele estava com muita saudade de sua casa do campo. O amigo disse para ele:
___ Ratinho do campo, se você quiser ir para casa é só pegar um trem e vá ser feliz!
E o ratinho foi para sua casa e viveu feliz para sempre.


João Vitor Brites de Moraes

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Leandra Ortega Mendonça



O HOMEM LOBO

 Um dia, a noite, duas mulheres estavam conversando. Era a Librada e a Dori.
Elas viram algo se mexendo. Era um homem se transformando em lobisomem. Elas saíram correndo e gritando:
___ Socorro! Socorro!
A sorte é que tinha um caçador perto, ouviu elas gritando. Correu e derrubou o lobisomem no chão. Ele tinha um poder sobrenatural e ao tocar no lobo, o momem desvirou e desde aquele dia ele nunca mais se transformou.
 Leandra Ortega Mendonça

Antônio Júnior Duarte Lima


O SUPERMERCADO

Em um supermercado, que quase ninguém ia por causa do caixa forte e bravo demais, tinha um morango, chamado Petter e seu amigo limão, Logan.
Um dia mudaram o caixa bravo para um nerd, magrinho tam-tam. As frutas  apavoradas, pois um enxame estava rondando o supermercado e o funcionário inspirava confiança de quem ia defendê-las.
Nesse momento entra uma multidão de pessoas no mercado e as frutas pensaram:
____ Me levem! Gritaram as mangas.
___ Me leve!  Nem estou vencido, disse o limão Logan.
Elas nunca tinham visto tantas pessoas juntas. E claro que todas foram vendidas para a alegria das frutas. O problema era o caixa bravo, agora com o caixa nerd as pessoas gostaram do supermercado.


ANTONIO JUNIOR DUARTE LIMA 

Carlos Alberto Areco



O SACI PERERÊ

Era uma vez um saci que ficava perto da fazenda do meu tio. E esse saci um dia levou o meu tio.
Primeiro ele transformou-se igualzinho o irmão do meu tio para ganhar confiança dele. E falou:
___ Vamos comigo para ver os bichos da mata?
E o meu tio disse:
____ Vamos!
E o saci escondeu meu tio na mata. Ficou cuidando dele. Todos na fazenda procuravam e não encontravam o meu tio. Só depois de muito tempo, um cachorro que tinha na fazenda encontrou o meu tio. Ele estava magro e com seus pés cheios de espinhos de tanto andar na mata junto com o saci.



Carlos Alberto Areco

Maria Luiza Ibanes Ibanhes


LUZ E SEUS CACHORRINHOS

Era uma vez uma menina chamada Luz, quando ela era bebê ganhou um cachorrinho de pelúcia. Luz gostava muito dele, aonde ia levava seu cachorro. Dormia no seu berço, era seu companheiro.
Quando ela completou cinco anos ganhou um cachorro de verdade, porque o seu de pelúcia já estava todo rasgado, mas ela guardou de lembrança. Colocou nome para seu cachorrinho de Melado. Os dois brincavam, se divertiam, só que um dia ele acordou triste, ficou muito doente e acabou falecendo. Luz ficou muito triste, mas sua família falou que agora teria um amiguinho no céu.
A avó de luz não gostava de ver sua netinha triste, então deu um cachorro preto, peludinho que todos chamaram de Pretinho. Uma noite Pretinho chorou bastante, e na manhã seguinte, ele não se mexia mais. Ele também virou um anjinho.
E desde esse dia, Luz não quer mais nenhum animal de estimação, mas sempre se lembra de que tem dois amiguinhos no céu. Que brilham!


Maria Luiza Ibanes Ibanhes

CONSCIÊNCIA NEGRA: EXISTE CABELO RUIM E CABELO BOM? roteiro para gravar podcast

Vamos debater sobre um tema super importante para valorização da cultura africana e o combate a Racismo. Primeiro, acesse o artigo: Conheç...